O que esperar do cenário pós-pandemia?
Com a reabertura total do comércio, o fim do auxílio emergencial e a volta do uso do ticket médio do mercado em viagens, jantares e entretenimento, as redes precisam se preparar para esse novo consumidor.
De acordo com a consultoria McKinsey, o perfil do comprador que as lojas encontrarão no pós-pandemia é parte dos 85% que testaram algo novo via app ou compraram pela internet no período de isolamento. 50% deles seguirão adquirindo produtos e serviços online. Muitos já se adaptaram à compra de itens mais pesados como latarias e bebidas por delivery ou retirada via drive-thru e pretendem manter o hábito.
Por outro lado, o setor volta a 100% da capacidade em um cenário de recessão econômica, alta do preço da cesta básica e dos juros, o que afeta a negociação de parcerias e preço final. Há uma maior concorrência com o e-commerce. E o fator “last mile”, ou entrega de última milha, que envolve toda uma cadeia de suprimentos para entregar os produtos adquiridos o mais rápido possível, de preferência no mesmo dia.
Existem uma série de outros pontos a considerar, que envolvem o uso de inteligência de mercado para balizar estratégias de relacionamento com esse cliente, precificação ágil e correta para bater a concorrência. Sinergia entre canais digitais e físicos para oferecer a mesma experiência online e off-line. E claro, equipes treinadas para personalizar o atendimento, ter foco total na oferta feita para cada cliente e não voltada a um segmento, de maneira a continuar a atrair e fidelizar. Você está preparado?
Mudança na cultura da empresa e agilidade são fundamentais
A corrida do pós-pandemia parece uma maratona sem fim para estar à altura de todas as inovações tecnológicas e adaptações urgentes que serão necessárias em tempo recorde.
O setor deve investir em capacitações, preferencialmente online, fragmentadas em cursos curtos que possam ser acessados pelo smartphone e voltados para treinar em massa. Não há tempo a perder para que tanto lideranças como a linha de frente estejam atualizados quando o assunto é deixar a mentalidade do ponto de venda tradicional para trás.
Isso porque quando as lojas fecharam pela primeira vez em 2020, a cultura digital era muito diferente do que o vendedor, BackOffice e demais equipes encontram na retomada do segundo semestre de 2021.
Outra questão sensível é a cadeia de suprimentos, principalmente considerando quem serão os parceiros de última milha. A velocidade e eficiência na entrega não devem ser subestimadas e são tão cruciais quanto ter o preço mais competitivo. O gerenciamento do Suplly Chain se tornou complexo, diante de tantas possibilidades de entrega à disposição do shopper.
A principal pergunta é: o seu time está pronto para abraçar a transformação? Consegue absorver rapidamente a implantação de novos sistemas de atendimento, relacionamento, entrega e executá-los com agilidade? E acima de tudo, os colaboradores enxergam que a jornada de compra não começa dentro do varejo físico, mas sim no digital?
É momento de investir em digitalização e CRM, não de cortar custos
Parece uma contradição orientar as redes a gastar mais quando a economia sofre grande retração. Mas a verdade é que no contexto atual, se adaptar ao novo significa não apenas a sobrevivência das lojas físicas, mas um divisor de águas entre obter lucros e perder clientes ou vendas para a concorrência.
Ainda segundo a consultoria Mckinsey, 75% do salto acontece no primeiro ano de mudanças e deve envolver a maior parte dos colaboradores. Essa é a tendência identificada nas corporações que apresentaram resultados e ganhos além do esperado.
Essas empresas também lançaram mão de ferramentas analíticas e investiram no mapeamento de cenários e infraestrutura para executar tarefas em menor tempo, de maneira mais eficiente e antecipar o futuro.
Saber quem é o seu consumidor, o que ele compra, quantas vezes e quando compra é só uma das camadas de inteligência de mercado que deve ser aplicada. Abaixo do CRM, existe estratégia na cadeia de suprimentos? Você rentabiliza ao máximo as parcerias comerciais e o PDV? Tem um bom relacionamento com distribuidores, aplica precificação inteligente?
A solução: Investir em Trade Marketing
Na corrida pela inovação, ter uma série de prioridades e um time enxuto para se equiparar a tantos avanços em poucos meses é uma conta que não fecha. Por isso, é indispensável investir em gestão de trade marketing, solução que coloca várias equipes de profissionais em campo, in house ou remotamente à disposição e desenha estratégias para atender as necessidades do varejo de ponta a ponta, do PDV ao CRM, no ajuste do pricing ao estreitamento da relação com parceiros
A MegaMidia compilou 27 anos de experiência em trade dentro de uma metodologia que é facilmente aplicável ao médio ou grande varejista, de forma rápida e com resultados comprovados.
A Metodologia Trade Master estrutura todos esses pontos, incluindo canais digitais. Implementa desde o mapeamento de cenários e oportunidades, ajuste na precificação até conversão e fidelização.
Outra vantagem é que aumenta a rentabilização dos espaços ociosos no PDV, negocia com parceiros para monetizar o trade das redes, adequa a estratégia digital ao tamanho do negócio e acopla ações à estrutura já existente.
Além disso, otimiza tempo e pessoal, se comparado ao alto custo operacional e a montagem de times ou até departamentos do zero em tempo recorde que as redes precisariam para estruturar mudanças de alta complexidade.
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